sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Vídeo bem legal, o publicitário usa a pirâmide de Maslow para

anunciar o seu produto.

Bem didático para quem quer entender por alto a Pirâmide de Maslow.

A hierarquia das nescessidades humanas - Maslow

Existem várias teorias para a motivação, e uma das mais aplicadas é a de Maslow. Abraham Maslow (1908-1970) foi um psicólogo americano, considerando o pai do humanismo na psicologia.
De acordo com esta teoria, o ser humano possui diversas necessidades que podem ser separadas em categorias hierarquizadas. Para motivar uma pessoa, você deve identificar qual é a categoria mais baixa na qual ela tem uma necessidade, e suprir esta necessidades antes de pensar em outras em categorias mais altas.
Estas categorias são normalmente apresentadas na forma de uma pirâmide:

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Qualidade (Produto) X Qualidade (Pessoa)

"Se alguém te dirige à palavra em tom muito alto, faze-lhe o obséquio de responder em tom mais baixo".

Há muito tempo QUALIDADE deixou de ser pré-requisito em qualquer produto, passou a ser CONDIÇÃO OBRIGATÓRIA para se estar no mercado. Os conceitos de QUALIDADE TOTAL foram idealizados pelos americanos DEMING E JURAN, mais não tiveram sucesso na oferta desses conceitos em seu país, obtendo contudo, respaldo e aceitação no Japão. Os empresários americanos vendo o grande BOOM no desenvolvimento japonês, principalmente na indústria automobilística, acordaram de seu imobilismo. Cursos de formação como auditores para implementação desses conceitos nasceram e continuam a ser aplicados com toda veemência, exigindo dos praticantes das técnicas e regras de melhoria e qualificação do produto, um gigantesco esforço, com sacrifício até de dispensa de colaboradores antigos, que pela própria circunstância cultural da empresa, se viram diante das enormes dificuldades de adaptação. Os fatores mais contundentes na aceitação dos antigos colaboradores são as mudanças muito rápidas, principalmente em TECNOLOGIA, seguido dos novos conceitos de LIDERANÇA e ADMINISTRAÇÃO.

TECNOLOGIA: Não se concebe mais qualquer crescimento desprovido dos mais modernos meios de informática, seja na aplicação da criação do produto em si, seja na administração e acompanhamento dos controles dos processos agilizados da empresa. A dificuldade maior está no choque de geração, enquanto os conceitos ponderados vêm dos mais experientes e resistentes na adaptação da tecnologia, os jovens detentores do conhecimento e empolgados com essas novidades se revelam afoitos e até com desdém em relação aos veteranos, que manifestam suas dificuldades de aceitação.

LIDERANÇA: Não muito longe esse conceito apontava na direção do CHEFE. Na verdade o CHEFE deveria ser o líder, mas daí ser LÍDER a distância é grande. Os empregados, hoje com várias outras denominações, dentre elas COLABORADORES, eram pagos para o exercício único de um comportamento físico. Pensar não fazia parte de suas obrigações e aqueles que ousavam nesta prática corriam o risco de discriminação e até de dispensa. Representavam riscos para os CHEFES. Hoje vemos que LIDERAR implica em SERVIR, AMAR, SER SOLUÇÃO, COMPREENDER, VIVENCIAR OS SENTIMENTOS DOS OUTROS, RESPEITAR A INDIVIDUALIDADE HUMANA, CRIAR AMBIENTES ONDE TODOS GOSTEM DE ESTAR. Implica em estar atentos aos FEEDBACKS verbais e não verbais dos companheiros subordinados ou não. Estar atento às expressões fisionômicas de cada interlocutor e intuitivamente descobrir se está agradando ou não. Lembre-se INTUIÇÃO é conhecimento que temos e não sabemos que temos e vem da experiência de nosso relacionamento. Não faça leitura mental, ou seja, não dê interpretação ao que você vê simplesmente, dialogue para compreender melhor a situação. Busque os conceitos de liderança espiritual, (O Monge e o Executivo) e verá que este comportamento é hoje considerado um grande fator de lucro no mundo corporativo. Sua prática reduz o absenteísmo, gera mais honestidade, mais companheirismo, mais justiça, mais longevidade, menos necessidade de aplausos, portanto mais AUTOCONFIANÇA.

ADMINISTRAÇÃO: Confunde-se com LIDERANÇA porque não é possível administrar sem liderar. Acompanhar o desenvolvimento dos vários setores, principalmente os vitais da empresa, seria a tarefa principal, sabendo ouvir e delegando autoridade às lideranças situacionais. Alguns conceitos nocivos ainda são praticados, principalmente a administração autocrática, que vem da imposição do poder, gerando o temor e a conseqüente falta de EMPATIA com resultados desastrosos.

O QUE FAZER:

- Acredite, a qualidade do produto está intrinsecamente ligada à qualidade de vida do trabalhador.
- Conscientize-se que por mais eficiente que seja a TECNOLOGIA, OS CONCEITOS ADMINISTRATIVOS e de LIDERANÇA, dependemos 100% do SER HUMANO. Ele é o único detentor deste recurso chamado CRIATIVIDADE.
- Invista no estímulo ao desenvolvimento PESSOAL, estimulando cada colaborador a ser responsável por si mesmo.
- Faça uma auto análise, sabendo que em todas as circunstâncias da vida você está vendendo alguma coisa, afinal, vender é se relacionar. Você é um produto que a empresa comprou e este produto agora é um produto melhor?
- Santa Tereza D'Avila dizia que um minuto de AUTOCONHECIMENTO vale por 24 horas de oração.
- Busque descobrir as suas limitações e seus pontos positivos e faça as mudanças necessárias. Você é um computador avançado que não precisa de UPGRADE (troca de componentes) nem UPDATE (novos programas). Talvez precise entrar na BIOS dessa máquina sofisticada VOCÊ (e só você pode fazer isso) e alterar seus conceitos de CRENÇAS E VALORES herdados - herança SOCIAL segundo NAPOLEON HILL. Leia "A LEI DO TRIUNFO".
- Busque e descubra como AMAR SUA IDENTIDADE. Você faz o nome e não o nome faz você.

Por fim, como dizer, "Se alguém lhe dirigir a palavra em tom muito alto, faze-lhe o obséquio de responder em tom mais baixo" e sua comunicação será eficiente. Você saberá ouvir, acompanhar e conduzir com responsabilidade e amor.

Fonte: Layr Quintino Malta

Organização Racional do Trabalho

Taylor verificou que em todos os ofícios os operários aprendiam a maneira de executar as tarefas do trabalho por meio da observação dos companheiros vizinhos. Entre os diferentes métodos e instrumentos usados em cada trabalho, há sempre um método mais rápido e um instrumento mais adequado que os demais, estes métodos e instrumentos melhores podem ser encontrados e aperfeiçoados por uma análise científica e um acurado estudo de tempos e movimentos, em vez de ficar a critério pessoal de cada operário. Essa tentativa de substituir métodos empíricos e rudimentares pelos métodos científicos em todos os ofícios recebeu o nome de organização racional do trabalho. A ORT se fundamenta nos seguintes aspectos:

1- Análise do trabalho e do estudo dos tempos e movimentos;
2- Estudo da fadiga humana;
3- Divisão do trabalho e especialização do operário;
4-Desenho de cargos e tarefas;
5- Incentivos salariais e prêmios de produção;
6- Conceito de homo economicus;
7- Condições ambientais de trabalho;
8- Padronização de métodos e de máquinas;
9- Supervisão funcional.

Fordismo

O norte-americano Henry Ford foi o primeiro a pôr em prática na sua empresa, “Ford Motor Company”, o taylorismo. Posteriormente, ele inovou com o processo do fordismo que absorveu aspectos do taylorismo. Consistia em organizar a linha de montagem de cada fábrica para produzir mais, controlando melhor as fontes de matérias-primas e de energia, os transportes e a formação da mão-de-obra. Ele adotou três princípios básicos:

1) Princípio de Intensificação: Diminuir o tempo de duração com o emprego imediato dos equipamentos e da matéria-prima e a rápida colocação do produto no mercado.

2) Princípio de Economicidade: Consiste em reduzir ao mínimo o volume do estoque da matéria-prima em transformação.

3) Princípio de Produtividade: Aumentar a capacidade de produção do homem no mesmo período (produtividade) por meio da especialização e da linha de montagem. O operário ganha mais e o empresário tem maior produção.

Taylorismo

Taylorismo ou Administração científica é o modelo de administração desenvolvido pelo engenheiro Frederick Winslow Taylor (1856-1915), que é considerado o pai da administração científica.
Taylor publicou “Os princípios da administração científica”, onde propunha uma intensificação da divisão do trabalho, ou seja, fracionar as etapas do processo produtivo de modo que o trabalhador desenvolvesse tarefas ultra-especializadas e repetitivas. Diferenciando o trabalho intelectual do trabalho manual e fazendo um controle sobre o tempo gasto em cada tarefa e um constante esforço de racionalização, para que a tarefa seja executada num prazo mínimo. Portanto, o trabalhador que produzisse mais em menos tempo receberia prêmios como incentivos.


sábado, 20 de setembro de 2008

Estudo de Casos

Olá Pessoal, nesta quinta-feira 25/09/2008 vai ser o estudo de casos de TGA, eu postei dois casos no Fórum, ficou faltando um(1) pois o meu livro não tem (Versão mais antiga), quem tiver posta lá fazendo o favor, e aproveita pra entrar na discursão dos casos.

Obrigado!!!
Helder

Há!!! esse texto abaixo aqui que o Juan (integrante do grupo postou) vale muito à pena ler, é muito interessante mesmo, grandinho, as vezes dá preguisa de ler, mas muito! muito bom mesmo. Explica de forma bem didática a crise no EUA. E agora o governo vai tirar 700 Bilhões de dólares dos contribuintes americanos para salvar os Bancos. É quase o PIB do Brasil, rsrsrs.

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

(Explicada da forma mais didática)


A CRISE DA ECONOMIA AMERICANA

Paul comprou um apartamento, no começo dos anos 90, por 300.000 dólares financiado em 30 anos. Em 2006 o apartamento do Paul passou a valer 1,1 milhão de dólares. Aí, um banco perguntou pro Paul se ele não queria uma grana emprestada, algo como 800.000 dólares, dando seu apartamento como garantia. Ele aceitou o empréstimo, fez uma nova hipoteca e pegou os 800.000 dólares.
Com os 800.000 dólares. Paul, vendo que imóveis não paravam de valorizar, comprou 3 casas em construção dando como entrada algo como 400.000 dólares. A diferença, 400.000 dólares que Paul recebeu do banco, ele se comprometeu: comprou carro novo (alemão) pra ele, deu um carro (japonês) para cada filho e com o resto do dinheiro comprou tv de plasma de 63 polegadas, 43 notebooks, 1634 cuecas. Tudo financiado, tudo a crédito. A esposa do Paul, sentindo-se rica, sentou o dedo no cartão de crédito.
Em agosto de 2007 começaram a correr boatos que os preços dos imóveis estavam caindo. As casas que o Paul tinha dado entrada e estavam em construção caíram vertiginosamente de preço e não tinham mais liquidez...
O negócio era refinanciar a própria casa, usar o dinheiro para comprar outras casas e revender com lucro. Fácil....parecia fácil.
Só que todo mundo teve a mesma idéia ao mesmo tempo. As taxas que o Paul pagava começaram a subir (as taxas eram pós fixadas) e o Paul percebeu que seu investimento em imóveis se transformara num desastre.
Milhões tiveram a mesma idéia do Paul. Tinha casa pra vender como nunca.
Paul foi agüentando as prestações da sua casa refinanciada, mais as das 3 casas que ele comprou, como milhões de compatriotas, para revender, mais as prestações dos carros, as das cuecas, dos notebooks, da tv de plasma e do cartão de crédito.
Aí as casas que o Paul comprou para revender ficaram prontas e ele tinha que pagar uma grande parcela. Só que neste momento Paul achava que já teria revendido as 3 casas mas, ou não havia compradores ou os que havia só pagariam um preço muito menor que o Paul havia pago. Paul se danou. Começou a não pagar aos bancos as hipotecas da casa que ele morava e das 3 casas que ele havia comprado como investimento. Os bancos ficaram sem receber de milhões de especuladores iguais a Paul.
Paul optou pela sobrevivência da família e tentou renegociar com os bancos que não quiseram acordo. Paul entregou aos bancos as 3 casas que comprou como investimento perdendo tudo que tinha investido. Paul quebrou. Ele e sua família pararam de consumir...
Milhões de Pauls deixaram de pagar aos bancos os empréstimos que haviam feito baseado nos preços dos imóveis. Os bancos haviam transformado os empréstimos de milhões de Pauls em títulos negociáveis. Esses títulos passaram a ser negociados com valor de face. Com a inadimplência dos Pauls esses títulos começaram a valer pó.
Bilhões e bilhões em títulos passaram a nada valer e esses títulos estavam disseminados por todo o mercado, principalmente nos bancos americanos, mas também em bancos europeus e asiáticos.
Os imóveis eram as garantias dos empréstimos, mas esses empréstimos foram feitos baseados num preço de mercado desse imóvel... Preço que despencou. Um empréstimo foi feito baseado num imóvel avaliado em 500.000 dólares e de repente passou a valer 300.000 dólares e mesmo pelos 300.000 não havia compradores.
Os preços dos imóveis eram uma bolha, um ciclo que não se sustentava, como os esquemas de pirâmide, especulação pura. A inadimplência dos milhões de Pauls atingiu fortemente os bancos americanos que perderam centenas de bilhões de dólares. A farra do crédito fácil um dia acaba. Acabou.
Com a inadimplência dos milhões de Pauls, os bancos pararam de emprestar por medo de não receber. Os Pauls pararam de consumir porque não tinham crédito. Mesmo quem não devia dinheiro não conseguia crédito nos bancos e quem tinha crédito não queria dinheiro emprestado.
O medo de perder o emprego fez a economia travar. Recessão é sentimento, é medo. Mesmo quem pode, pára de consumir.
O FED começou a trabalhar de forma árdua, reduzindo fortemente as taxas de juros e as taxas de empréstimo interbancários. O FED também começou a injetar bilhões de dólares no mercado, provendo liquidez. O governo Bush lançou um plano de ajuda à economia sob forma de devolução de parte do imposto de renda pago, visando incrementar o consumo porém essas ações levam meses para surtir efeitos práticos. Essas ações foram corretas e, até agora não é possível afirmar que os EUA estão tecnicamente em recessão.
O FED trabalhava. O mercado ficava atento e as famílias esperançosas. Até que na semana passada o impensável aconteceu. O pior pesadelo para uma economia aconteceu: a crise bancária, correntistas correndo para sacar suas economias, boataria geral, pânico. Um dos grandes bancos da América, o Bear Stearns, amanheceu, na segunda feira última, quebrado, insolvente.
No domingo o FED, de forma inédita, fez um empréstimo ao Bear, apoiado pelo JP Morgan Chase, para que o banco não quebrasse. Depois disso o Bear foi vendido para o JP Morgan por 2 dólares por ação. Há um ano elas valiam 160 dólares. Durante esta semana dezenas de boatos voltaram a acontecer sobre quebra de bancos. A bola da vez seria o Lehman Brothers, um bancão. O mercado e as pessoas seguem sem saber o que nos espera na próxima segunda-feira.

O que começou com o Paul hoje afeta o mundo inteiro. A coisa pode estar apenas começando. Só o tempo dirá.

E ontem, dia 15 de Setembro/2008, o Lehman Brothers pediu falencia, desempregando mais de 26 mil pessoas e provocando uma queda de mais de 500 (quinhentos ) pontos no Indice Dow Jones, que mede o valor ponderado das acoes das 30 maiores empresas negociadas na Bolsa de Valores de New York - a maior queda em um unico dia, desde a quebra de 1929 ...
O dia de hoje, certamente, sera' lembrado para sempre na historia do capitalismo

domingo, 14 de setembro de 2008

O modo de Administrar antigamente x o que se encontra na atualidade

terça-feira, 9 de setembro de 2008

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Fórum Estudo de Casos

Olá pessoal, foi criado o fórum para estudo de casos do nosso grupo, tá aí na direita da Página, é só clicar e registrar-se para poder participar do fórum, eu postei à respeito do Caso "Metodologia de Gilberto".

Helder

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Peter Drucker - O homem que inventou a gestão


Peter Ferdinand Drucker, falecido aos 95 anos, em Novembro de 2005, foi um homem de sete ofícios: economista, analista financeiro, jornalista, conferencista, consultor, autor e professor.
Um homem marcado pela influência de várias culturas. Nasceu na Áustria (onde permaneceu até a adolescência), fez os estudos na Alemanha e trabalhou na City londrina (até casar com a sua companheira, Doris Drucker). O casal emigrou para os Estados Unidos, quando Drucker tinha apenas 26 anos. Neste país sempre foi considerado o grande embaixador da tradição intelectual européia.
Apesar de sempre ter odiado o rótulo de “guru” (que associava a charlatanismo), existe uma grande unanimidade entre o meio acadêmico e empresarial sobre o fato de não existir outra pessoa no mundo que mereça ostentar tal título. Afinal foi quem inventou a Gestão como disciplina e definiu as funções do gestor moderno.
No seu entender, a gestão é fundamentalmente uma ciência social que lida com pessoas e cujo âmbito não se confina ao mundo empresarial (por isso, o autor dedicou vários livros ao mundo das organizações sem fins lucrativos).
O maior legado de Drucker está, porém, na sua capacidade de interpretar o presente e de perceber as suas implicações para o futuro. Drucker tinha a capacidade de vislumbrar as tendências que irão produzir mudanças na sociedade, na economia e nas empresas.

Estudantes de Administração

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