sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Milionários por Minuto

No fim de junho, o executivo de um grande banco brasileiro que atende clientes de altíssima renda decidiu passar o fim de semana em Ribeirão Preto, um pólo de riqueza a 310 quilômetros da capital paulista. Além de visitar os atuais clientes do banco, ele pretendia cortejar os novos milionários da região, forjados nos lucros do aquecido setor sucroalcooleiro. Ao circular pela cidade, ficou surpreso com a quantidade de concorrentes que encontrou. "Parecia que estava numa convenção de profissionais de private bank", diz ele, referindo-se à área dos bancos responsável pela gestão de grandes fortunas. Nunca houve tantos milionários no Brasil. Pode-se ler isso de diversos ângulos, mas para os bancos a notícia é música. Além da riqueza que brota no interior na esteira do sucesso do agronegócio brasileiro, nas grandes cidades o número de pessoas com patrimônio líquido acima de 1 milhão de dólares cresce em ritmo acelerado, puxado por aberturas de capital na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) e fusões e aquisições de empresas. Uma pesquisa feita pelo banco de investimentos Merrill Lynch e pela consultoria Capgemini revela que 120 000 brasileiros têm mais de 1 milhão de dólares em aplicações financeiras -- ou seja, sem contar bens como residência pessoal, carros e obras de arte. Mais do que o número absoluto, o que impressiona é a velocidade com que esse grupo ganha novos membros. Nos últimos quatro anos surgiram, em média, 19 novos milionários a cada dia. Estima-se que esses investidores, juntos, movimentem cerca de 400 bilhões de reais, total que vem crescendo cerca de 20% ao ano desde 2004. "Tudo isso é reflexo de um novo patamar de desenvolvimento da nossa economia", diz Fábio Fonseca, professor de mercado de capitais do Ibmec do Rio de Janeiro.

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Escolha o Empreendedor de Sucesso 2008

Através do link abaixo você poderá conhecer os dez finalistas do Prêmio Empreendedor de Sucesso 2008 e escolher quem, na sua opinião, merece ser eleito o grande campeão deste ano. A votação pela internet terá um peso de 25% no resultado final, que será definido por professores do Centro de Empreendedorismo de Novos Negócios da Fundação Getulio Vargas (Gvcenn) e pela direção da revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios. O vencedor será apresentado na edição de dezembro. A votação está aberta até 31 de outubro.
http://editora.globo.com/especiais/2008/empreendedor/pesquisa_pegn_300908_template.htm

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Expo Money

Essa exposiçao ocorreu em Belo Horizontenos dias 22 e 23 de outubro.


Expo Money

A Expo Money é um circuito de eventos focado na Educação Financeira e nos Investimentos para a formação de investidores individuais. O evento gratuito, que reuniu palestras e exposição, foi direcionado para pessoas interessadas em planejar suas finanças, aprender a poupar, começar a investir, conhecer ou explorar todas as opções de investimento para fazer seu dinheiro trabalhar por você.
O objetivo dessa exposiçao é ampliar o conhecimento das pessoas sobre planejamento de finanças pessoais e da família e possibilitar a inserção do participante no mundo de investimentos. A primeira edição da Expo Money aconteceu em 2003, em São Paulo. Em 2007 foram nove edições que atraíram quase 50 mil pessoas em todo o país. Esse ano serão 11 eventos e a expectativa é que 80 mil pessoas participem do circuito.
Palestras
Durante o evento o participante aprende com especialistas renomados do mercado sobre assuntos que vão desde o planejamento financeiro pessoal até como montar uma carteira de ações, operar via home broker ou utilizar as ferramentas de análise técnica e fundamentalista. São diversas salas de palestras educacionais simultâneas para todos os níveis de conhecimento.
Exposição
O evento apresenta diversos expositores do mercado de investimentos, como: corretoras de valores, Bolsas, empresas de capital aberto, vendors, agentes do setor e associações, que contam com profissionais especializados para orientar e apresentar as melhores opções de investimento para cada perfil. É uma grande oportunidade de trocar experiências e tirar dúvidas com analistas, economistas, professores e consultores de finanças pessoais.
Informação
Para atingir um número ainda maior de pessoas interessadas no tema finanças pessoais e investimentos, a Expo Money lançou uma coleção de livros que ensina de maneira fácil e didática, como educar seu filho sobre o tema, sair das armadilhas do consumo e aprender a cuidar das finanças e investir para alcançar a tão sonhada independência financeira. Além disso, o portal Expo Money traz uma série de produtos, ferramentas e mecanismos para facilitar o planejamento financeiro pessoal e contribuir para aprimorar conhecimentos e aproximar a pessoa física do mercado financeiro.





Nesta breve citaçao sobre a exposiçao que ocorreu nos dias 22 e 23 de outubro, espero poder ajuda-los com a dica de que ainda sim é possivel obter conhecimento atravez dos materiais que sao adiquiridos no site:
www.expodinheiro.com.br

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

A importância da mobilidade e da Experiência Internacional





Queria aproveitar a 1ª semana da Administração do Cefet-MG para destacar a palesra de hoje 23/10/2008 com o palestrante Orlando P. Merluzzi (Iveco Brasil). Do meu ponto de vista foi uma excelente palestra, a comissão organizadora da semana está de parabéns pelas escolhas de seus palestrantes.

Orlando P. Merluzzi, destacou a importância de se fazer um "nome", caí pra nós, com um sobrenome desses também né "Merluzzi" fica mais fácil, quero ver fazer com o meu "Silva".

Mas deixando as diferenças de lado, vamos para o começo da palestra. Chegou como quem não quer nada e pá.... Orlando fez uma prévia de suas experiências profissionais e listou uma pancada de países que visitou profissionalmente (uma penca gigante de países, falta ele visitar o Japão pra daí ir rumo à Marte aprender com E.T), como ele não tinha tempo para comentar sobre cada país que passou profissionalmente, ele destacou três deles, EUA, India e...e...e...vixi não lembro o terceiro mas são esses "três" que ele trabalhou (pelo que entendi, fixou residência, comprou um cachorro, assinou TV à cabo, fez ficha no bar ops.....já ia me esquecendo, nosso palestrante nunca foi de gandaia e frizou ainda, que dados de uma pesquisa apontou que 98% dos Executivos mais bem sucedidos nunca passaram uma noite na balada, quem não pegou essa, vai aí a dica, abstinência de gandaias moçada). Pausa, antes de entrar no tema central da palestra (o título dessa postagem), Orlando sentiu que seria indispensável dizer sobre assuntos que do ponto de vista dele são de suma importância para os estudantes de hoje saberem e que ele não teve a mesma sorte de ouvir quando ainda estava desse lado ansioso do palco. Infelizmente não vou conseguir citar todas as posições do palestrante (pois é comprovado que o aluno geralmente consegue abstrair somente 30% de uma aula ou palestra, pena então, pois essa postagem vai ter menos de 30% da qualidade da palestra). E aí está ela Vida Coorporativa (não tenho certeza se era isso exatamente mas...), como se livrar de alguns espinhos no meio do caminho profissional, na escola você se fecha, estuda, estuda e depois estuda e consegue tirar notas boas, leva uma vida acadêmica de Sucesso (Felicidade, quem tava entende) porém no mundo coorporativo a fórmula não funciona, individualismo (Presente na Geração Y) não leva ninguém à lugar nenhum, o bom é se relacionar bem com as pessoas, um bom relacionamento se faz com sinceridade (um dos pilares que sustenta a CREDIBILIDADE), humildade, não é ser “entrão” não...ops essa foi da palestra de ontem, eu disse que fica difícil de lembrar tudo, mas tudo bem vou continuar falando dos pilares que sustentam a CREDIBILIDADE. São três, Sinceridade, Conhecimento e Entregar, esses três causam a Credibilidade que é essencial para o Sucesso (Felicidade) das pessoas, “e comece isto no primeiro dia de trabalho” disse Orlando. Trace uma meta e busque alcança-la, não viva com pensamentos Utópicos, o mundo é capitalista, comunista somente até aos dezoito anos, trabalhe em pró do que a empresa quer, lucro. Na minha opinião, esse foi um ponto alto da palestra, em que o Sr Orlando apresenta o EBITE à turma, caixa, caixa e caixa, ele não excluiu os outros fatores que montam uma corporação mas citou o lucro como o que faz mover as instituições privadas e indicou aos alunos presentes que façam um bom curso na área de finanças e que se especializem, que essa pode ser uma porta de entrada para o Sucesso.

É claro que não citei nem um terço (1/3) do que foi dito sobre corporações, mas creio que citei o ponto alto da palestra, e agora vou passar para a segunda parte, em que foi tratado o tema título dessa postagem. “A importância da mobilidade e da Experiência Internacional”, o Sr. Orlando fez uma observação muito interessante para nós (alunos de administração em um país emergente) mostrou a mobilidade de executivos nas décadas passadas, e as setas apontavam dos EUA e EUROPA para a América latina, as grandes multinacionais sempre enviavam seus executivos para as empresas instaladas nos países da América latina, e hoje, com a globalização se instalando não mais como conceito, mas sim como ideologia, o mercado passou a agir de forma diferente, há uma movimentação de executivos do Brasil indo para fora e não só do Brasil, é claro, um exemplo citado foi de Indra Nooyi Presidente mundial da Pepsico, Indra nasceu na índia e ocupa hoje o 78º lugar entre as pessoas mais influentes do mundo, aí galera, vamos animar o “mar ta pra peixe”. Falando em Índia o palestrante citou a importâncias desse país no contexto mundial hoje, colocando ele em posição até mais favorável do que a própria China, com destaque para o índice de pessoas que falam o idioma Inglês no país (70%), legal isso né, a importância da comunicação no mundo dos negócios. Orlando bateu várias vezes na importância de ter uma vivência profissional no exterior, não em países como a Etiópia e sim em países tão bons ou melhores que o Brasil e citou até a importância disso para o filho do “cara” da padaria, exemplificou com um vendedor de “alguma coisa na França” desculpem mas não me lembro o exemplo mas sei que ficou bem argumentado e acredito que realmente é bom passar um tempo trabalhando no exterior, que se aprende e ensina muito em experiências como essas e que no pior das hipóteses é bom para o currículo. “Aprendam o inglês excepcionalmente bem, o Espanhol muito bem e outra língua bem, e claro, Primordialmente o Português, nada de “estarei falando” “estarei providenciando” galera isso irrita. Bom eu concluo minha parte por aqui, queria que quem lesse essa postagem contribuísse com mais pontos da palestra.

Agradeço ao Sr. Orlando pela palestra ministrada por ele e toda a equipe que trabalhou para a organização da 1ª semana de Administração do CEFET-MG.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

A Sadia no mesmo barco.


A Sadia tambem num tá bem não, quem acompanha o mercado de ações viu que as ações da Sadia despencaram, tão valendo quase que o papel que as representam. A Empresa fez uma jogada Apostando na queda do dolar, e acabou se dando mal.

"A empresa vendeu contratos futuros de câmbio com prazo de 12 meses. No mercado de derivativos, todo contrato é um tipo de aposta entre um vendedor e um comprador. Quem vende o contrato – caso da Sadia – aposta que o dólar vai cair. Quem compra o contrato acredita que a moeda americana vai subir. Para a Sadia, o objetivo era, no vencimento do contrato, comprar dólares baratos no mercado à vista e revendê-los pelo preço do contrato futuro (mais alto) para sua contraparte. A diferença seria o lucro embolsado pela Sadia na operação."




Link: http://portalexame.abril.uol.com.br/financas/m0168377.html

ARACRUZ. Será que aguenta a crise?


Saiu uma reportagem na revista Exame a respeito das "pernas" da Aracruz que pelo jeito anda mal, com a crise mundial e a consequente instabilidade da moeda americana (o dolar), a aracruz enfrenta um grande "medo". Eu uso a palavra medo que é o que os administradores da empresa devem estar sentindo no momento, a adrenalina deles já devem até ter subido para outro nível. Para entender um pouco melhor o que eu estou dizendo leiam a reportagem na Exame.
Eu posso adiantar que a coisa tá feia, a empresa possui muitos derivativos na moeda americana, são dívidas em dólar dos mais diversos tipos de gastos.

" A principal fonte de recursos de qualquer empresa é a sua atividade operacional - aquilo que ela fatura produzindo e vendendo. É o chamado caixa operacional. Quando o caixa é insuficiente para pagar todos os compromissos, a empresa recorre a empréstimos, como qualquer pessoa faz quando o mês é mais comprido que o salário. Ou cai na inadimplência, se ninguém lhe der dinheiro porque acredita que você não poderá pagar."

"É exatamente esta situação que a Aracruz corre o risco de enfrentar. De julho a setembro, a produção e venda de celulose contribuíram com 222,257 milhões de reais para o caixa da Aracruz. Para honrar seus compromissos, como investimentos e despesas financeiras, a companhia recorreu a empréstimos e financiamentos. Conseguiu encerrar o terceiro trimestre com 315,221 milhões de reais. O importante aqui é que a Aracruz já está contratando crédito para quitar suas obrigações. No jargão dos analistas, sua alavancagem está subindo.
Perdas potencializadas"



Link:http://portalexame.abril.uol.com.br/financas/derivativos-podem-quebrar-aracruz-393903.html

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Harrington Emerson


Filho de um ministro presbiteriano, foi educado na Bavária, emigrou para os Estados Unidos e terminou trabalhando como engenheiro nas estradas de ferro de Santa Fé. Conta a história que, em 1911, a Comissão Interestadual de Comércio Norte-americano fez um grande debate para tentar provar que os custos dos transportes poderiam ser muito menores se fossem mais bem administrados. Foram convocados muitos técnicos, engenheiros, administradores de fábricas e, entre esses, estava Harrington Emerson. Quem conduziu esse debate foi Louis Brandeis, que cunhou o termo Administração Científica, que veio a representar o grande movimento de racionalização dos métodos da produção, cujo maior expoente foi Taylor. Emerson é pouco conhecido hoje, mas é importante dizer que foi o precursor da Administração por Objetivos de Peter F. Drucker, quase 50 anos antes. Ao contrário de Taylor, abordou a organização como um todo e desenvolveu princípios de eficiência, dos quais a definição de objetivos era o mais importante.

É importante dizer que Emerson estudou a obra dos grandes vencedores na política, na indústria, nas guerras, nesse caso principalmente Carl von Clausewitz*, um grande general prussiano. Ele fez uma constatação interessante de que os que alcançaram o sucesso haviam praticado, sem perceber, idênticos princípios e os que fracassaram também praticavam erros idênticos. Com isso, levantou uma série de hipóteses que submeteu à experimentação. Após constatar que a maioria das hipóteses era verdadeira, escreveu sua principal obra intitulada “The Twelve Principles of Efficiency”, em 1912, no qual defendeu 12 princípios que julgava de fundamental importância para se alcançar a eficiência.

 

* Carl Von Clausewitz viveu entre 1780 a 1831. Escreveu “Tratado sobre a guerra e Princípios de Guerra”, estratégia militar que foi adaptado depois de mais de 150 anos à estratégia industrial e mercadológica. Clausewitz simplesmente antecipou à Escola de Administração científica de Taylor. Desde muito cedo, considerava que administrar uma grande organização requeria um planejamento cuidadoso, com decisões fundamentadas em probabilidades e não em necessidades lógicas. Sua maior contribuição para a Ciência da Administração, além de seu conceito de estratégia foi pregar que o administrador deveria aceitar a incerteza e planejar de modo a minimizar essa incerteza, e as decisões deveriam ser sempre científicas e não intuitivas. 


Extraído e adaptado do livro "Caminhos da Administração" de Rubens Fava.

Desorganização da Suzano


Eu estava vendo um artigo na revista Exame e achei muito interessante pois tem muito a ver com os estudos de casos do livro texto das aulas de TGA, só que em caso atual.

O Artigo trata de uma caso de desorganização, a empresa (produtora de celulose) mais que dobrou o seu faturamento em pouco mais de um ano e com esse crescimento se criou vários cargos e a hierarquia da Suzano foi perdendo a refêrencia, chegou ao ponto de funcionários estarem próximo de tirar férias e não saberem a quem se portar, funcionários que exerciam a mesma função recebendo salários diferentes, era difícil de aproveitar os potenciais das pessoas que trabalhavam para a empresa simplesmente por falta de saber a sua função real. O artigo cita o modo que o problema vem sendo enfrentado pela a administração da empresa. Vale muio a pena ler mesmo.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Crise


Então pessoal, falando um pouco da crise, na TV, jornal e revistas só se fala que o país tá bem (pelo menos nas entrevistas com políticos), que as reservas cambiáis cobrem todas as dívidas do país, o Presidente até disse em entrevista que não estava preocupado com a crise, que esperaria ela atravessar o Oceano, isso semana passada (07/10/2008), é até engraçado, pelo jeito a crise segue as tendencias tecnológicas e vem de avião e não de barco à vela né. Pois é, a crise chegou mesmo no Brasil, com a oscilição do dolar e falta de crédito no mercado, as empresas Brasileiras já enfrentam forte desaceleração econômica, essa reportagem da Exame mostra os números de empresas brasileiras que recuaram bastante mesmo. Vejam aí. http://portalexame.abril.com.br/negocios/balancos-terceiro-trimestre-devem-refletir-inicio-crise-391655.html

As melhores empresas para trabalhar.










100 melhores empresas para trabalhar

Como se define o trabalho ideal? Há respostas de todos os tipos. Pode ser o trabalho que tem significado ou aquele em que você se desenvolve. O que permite um equilíbrio entre vida profissional e familiar ou o que dá oportunidade de viajar. O que traz todo dia um desafio novo ou o que permite o aperfeiçoamento contínuo, pela rotina confortadora.



Segundo a Revista Época, as sem (100) melhores empresas para se trabalhar. Na reportagem você encontra perguntas. Por que ela é a melhor? O que fazer para criar um bom ambiente de trabalho e assim vai. E é claro que, atrás de uma grande empresa sempre exite um grande administrador. Vai aí o link: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG75089-5990-431,00.html

Administração e Tecnologia: um casamento perfeito




A popularização da tecnologia ERP (Enterprise Resource Planning) muda o perfil do administrador tradicional e traz um novo desafio aos profissionais.

O Artigo traz um levantamento da tecnologia fazendo parte da Administração moderna, fala que cada dia mais a Tecnologia da informação faz parte da vida do administrador, e que, o bom aproveitamento de um conhecimento na área pode se tornar em excelentes oportunidades. O artigo é meio antigo (2005), mas mesmo assim traz bem a realidade atual.
http://www.bonde.com.br/bonde.php?id_bonde=1-14--1584-20050121

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

A organização formal da Alimenta

Organograma do Estudo de Casos