sexta-feira, 28 de novembro de 2008

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Sustentabilidade

O vídeo “A história das coisas” exibido pela professora Fernanda Machado no último sábado é um vídeo contundente e que nos faz refletir sobre nossos padrões de consumo e na necessidade de criarmos um mundo mais sustentável. O link abaixo é de uma reportagem contendo relatos de empresas que desenvolvem projetos de sustentabilidade.
Link:

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

domingo, 23 de novembro de 2008

Teoria Estruturalista da Administração

A Teoria Estruturalista surge como um verdadeiro desdobramento da Teoria da Burocracia e uma leve aproximação da Teoria das Relações Humanas, representando uma visão crítica da organização formal.
Estruturalismo: abordagem múltipla e globalizante (org. formal e a informal), relacionando as organizações com o seu ambiente externo, que é a sociedade de organizações, caracterizada pela interdependência.
A visão dos estruturalistas sobre a organização: sistema deliberadamente construído e em constante relação de intercâmbio com o ambiente, entre as suas partes, destacando-se as relações entre a organização formal e a informal, privilegiando a abordagem comparativa.
A visão dos estruturalistas sobre os conflitos: processo social fundamental, propulsor do desenvolvimento. Inevitáveis e muitas vezes desejáveis. Provocam tensões e antagonismos envolvendo aspectos positivos e negativos.
Origens da Teoria Estruturalista:
- segundo CARAVANTES (1998) a abordagem estruturalista pode ser definida como uma tentativa de reunir aspectos relevantes da Abordagem Clássica (formal) e da Abordagem Humanística (informal);
- a necessidade de se visualizar a organização de forma ampla, complexa, em que participam diferentes grupos sociais;
- a influência do estruturalismo na ciências sociais e a repercussão destas no estudo das organizações;
- estrutura: arranjo dos elementos constitutivos da organização, designando ao mesmo tempo um conjunto e as suas inter-relações.
- o estruturalismo se preocupa com o todo e com o relacionamento das partes na constituição do todo. “É um método analítico e comparativo que estuda os elementos ou fenômenos em relação a uma totalidade, salientando o seu valor de posição.” (CHIAVENATO, 1983, p.321)
- a totalidade, a interdependência das partes e o fato de que o todo é maior do que a simples soma das partes são características básicas do estruturalismo (sinergia).
Estrutura organizacional: é a maneira como as atividades da organização são divididas. É a espinha dorsal da organização, constitui a arquitetura, ou formato organizacional.
- o organograma constitui a representação gráfica da estrutura organizacional
Visão de homem (na burocracia e no estruturalismo): Homem organizacional, o homem que desempenha papéis em diferentes organizações.
Os incentivos no estruturalismo: incentivos e recompensas sociais (status, prestígio, relações sociais), assim como materiais, bem como as suas influências mútuas.

Comparação das Teorias Clássicas


Organização Informal

Organização informal é o nome dado a um grupo de pessoas que constrói relações de simpatias ou antipatias a partir da instituição formal (empresa) e ocorre porque, em se tratando de pessoas, por mais que haja profissionalismo, existem sentimentos e atitudes derivados das características pessoais de cada um. Esta organização começou a ter valor a partir da experiência de Hawthorne (1927 a 1932), realizada por Elton Mayo na Western Eletric Company (Chicago), em pesquisa sobre a influência que a luminosidade exercia sobre um grupo de trabalhadoras, em especial sobre o aumento ou a diminuição na produtividade. Para a surpresa dos pesquisadores, independente das modificações que foram realizadas, as pessoas mostravam maior rendimento, denotando que havia uma variável que todos desconsideravam: a existência da organização informal e seus reflexos sobre os indivíduos.
As pessoas, em seu local de trabalho, formam mais cedo ou mais tarde algum tipo de relação entre si: surgem os convites para festas, passeios, confraternizações etc., de modo que esta organização influencia diretamente no rendimento do trabalho. Ora, quando alguém simpatiza com colega de trabalho é notório que haja uma boa produtividade, do mesmo modo, quando há antipatia, a produtividade tenderá a ser menor.
Se a empresa não percebe ou desconsidera o poder da organização informal poderá tomar medidas impopulares, que estarão ferindo os princípios da própria organização, sofrendo daí revezes e prejuízos, como boicotes, oposições, greves, dentre outros.
Pode-se dizer que líderes com visão empresarial não apenas consideram tal poder, mas buscam aproximar a organização formal da informal. De que modo?
Proporcionando abertura ao diálogo e às negociações, promovendo confraternizações, construindo uma relação em que todos saiam ganhando.
Júlia Cristiane Schultz Pereira (Administradora e professora)

Teoria das Relações Humanas

* Trata a organização como grupos de pessoas;
* Enfatiza as pessoas;
* Inspirada em sistemas de psicologia;
* Delegação de autoridade;
* Autonomia do empregado;
* Confiança e abertura;
* Ênfase nas relações entre pessoas;
* Confiança nas pessoas;
* Dinâmica grupal e interpessoal.
Origem:
Necessidade de se humanizar e democratizar a Administração e o desenvolvimento das ciências humanas.
Características da TRH:
* Produtividade no trabalho: Segundo Elton Mayo é mais influenciada por incentivos psicológicos do que pelo ambiente físico. Assim, quanto mais integrado o grupo de trabalho , mais produtivo deverá ser o empregado;
* Comportamento grupal: As normas dos grupos influenciam no ambiente de trabalho com mais intensidade do que as normas da empresa. Neste sentido vale lembrar que “o mundo afetivo” do empregado consiste, também do apoio dos colegas;
* Motivação e incentivos: Na 3ª fase de Hawthorne constatou-se que o empregado preferia ganhar um salário menor em função da pressão previamente formulada pelo grupo informal do que produzir acima da produção padrão. Isso chama-se recompensa social ou não material. Estimulo ao trabalho em grupo, as decisões de consenso.
Conseqüências da TRH:
* O homo economicus passou a ser substituído pelo Homem Social;
* Motivação humana: sua influência sobre o moral e a atitude as pessoas;
* Experiência com Liderança e Comunicação;
* Organização Informal;
* Apreciação crítica;
* Natureza do homem social: Homens têm desejos, sentimentos e temores. O comportamento é uma conseqüência dos fatores motivacionais. As pessoas são motivadas por necessidades humanas e alcançam suas satisfações por meio dos grupos sociais com quem interagem. O comportamento dos grupos sociais é influenciado pelo estilo de liderança e supervisão.
Influência da motivação humana:
O ser humano não é motivado por estímulos econômicos e salariais, mas por recompensas sociais, simbólicas e não materiais.
Apreciação crítica:
* Oposição cerrada à Teoria Clássica;
* Inadequada visualização dos problemas das relações industriais;
* Concepção ingênua e romântica do operário;
* Limitação do campo experimental;
* Parcialidade das conclusões;
* Ênfase nos grupos informais;
* Enfoque manipulativo das relações humanas.

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Burocracia: uma reflexão

Everson dos Santos Cerdeira

O vocábulo burocracia, mormente é utilizado, a partir do senso comum, em seu sentido deturpado da sua formulação e intencionalidade inicial. A saber: instituição pública onde o papelório existente e as infindáveis rotinas administrativas resultam em ineficiência, morosidade, procedimento administrativo lento. Para o leigo, burocracia é exatamente sinônimo de emperramento, das disfunções dos trâmites administrativos.

Segundo Max Weber, burocracia quer dizer exatamente o inverso de sua rotulação pejorativa. Burocracia é sinônimo de organização, eficiência. Trata-se de uma organização administrada por normas procedimentais, previamente estabelecidas e escritas (uma espécie de regimento interno, estatuto ou congêneres), onde estão dispostas todas as chamadas rotinas administrativas.

No cenário das atividades empresariais (comércio, serviços etc.) estão também previstos as formas de como fazer, como vender, como executar dada tarefa, ou seja, tudo aquilo que é preciso saber para o funcionamento do empreendimento está estipulado em documentos, esses podem se chamar rotinas técnicas, manuais etc.

Weber preceitua a burocracia a partir da disciplina e obediência às normas estabelecidas. São características pertinentes à burocracia dentro da concepção weberiana: o caráter legal das normas e regulamentos; o caráter formal das comunicações; o caráter racional e divisão do trabalho; a observância da impessoalidade nas relações; hierarquia de autoridade; rotinas e procedimentos padronizados; competência técnica e meritocracia; especialização da administração; profissionalização dos participantes, bem como completa previsibilidade do funcionamento.

Dentro do cientificismo estruturado de Max Weber as ações humanas devem obedecer a um rígido e disciplinado principio hierárquico: nada deve “sair” daquilo que está previamente determinado. Um dos pontos mais duramente criticados pelos opositores de Weber na chamada “burocracia weberiana”, analisando-a a partir da Teoria Organizacional teve como fator determinante a rigidez que Weber tentou “impregnar” nas ações humanas.

As instituições militares se encaixam com perfeição como exemplos da burocracia pensada a partir da concepção weberiana. No ambiente militar a disciplina é fundamental e, em conseqüência a hierarquia é respeitada, as tarefas obedecem a uma rotina estabelecida previamente. A especificidade é uma característica necessária para o exercício de determinada função. A cobrança dos superiores e o hábito da observância da disciplina às regras institucionais subjazem a ideologia destas instituições.

O comportamento habitualmente praticado nas corporações militares serve para reduzir ao mínimo os atritos interpessoais, devido ao contato restritivo (oficialmente pautado na figura do superior hierárquico).

Uma observação assaz pertinente a ser feita em relação à Weber é que dentro do pragmatismo da lógica da burocracia weberiana é no que diz respeito as organização informais. A informalidade não foi pensada por Weber. Melhor dizendo ela (a informalidade) é, dentro de sua ótica uma disfunção, uma anomalia. Para ele seria uma espécie de variação dentro da racionalidade dos comportamentos humanos.

Não se pode negar a importância das fundamentações weberianas nem tampouco a sua grande utilidade para o desempenho das atividades laborais tanto na esfera pública, atividades empresariais privadas e nas instituições militares.

Na atualidade, ainda que a lógica da burocracia de Weber seja observada, muitas instituições (inclusive as militares) estão buscando se tornarem um pouco mais “flexíveis”. Lidar com seres humanos implica em conviver com comportamentos diversificados, caracteres multifacetados, idiossincrasias diversas. Na lida com pessoas implica em atuar no social, nos meandros intimistas de cada pessoa e, isto, naturalmente, é muito mais complexo. Não pode ser pré-estabelecido dentro de conceitos genéricos.

REFERÊNCIAS MOTTA, Fernando C. Prestes; BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. Introdução à Organização Burocrática. 2. ed. rev. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

Fonte: Fórum Brasileiro de Segurança Pública

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Resumo

A Comunicação

A Teoria das Relações Humanas por enfatizar os grupos ao invés do comportamento individual, trata a comunicação como um fenômeno social e a considera uma atividade administrativa.
Alem de fornecer informação e compreensão necessárias para que as pessoas possam se conduzir em suas tarefas, a comunicação proporciona as atitudes necessárias ao desenvolvimento da motivação, da cooperação e da satisfação nos cargos. O que conduz à um espírito de equipe e a um melhor desempenho das tarefas.
Como os dados e informações são intercambiados entre as pessoas dentro de uma variedade de propósitos e situações, não existe uma única maneira universal de comunicar nas organizações.
A estrutura de rede de comunicação depende de fatores situacionais, por exemplo: em roda resolve-se os problemas de maneira mais estruturada, rápida e ordenada do que em circulo. Já em cadeia é estabelecido uma caráter menos centralizador e tão acurado quanto na roda.


A Organização Informal

A organização informal tem sua origem na necessidade da pessoa de conviver com outras pessoas. A partir daí, os grupos informais se organizam naturalmente por meio de adesões espontâneas com pessoas que com ele se identificam. Em sua associação com outras na empresa,a s pessoas criam relações sociais e se integram em grupos informais nos quais adquirem uma posição ou status em função do seu papel e interação na vida do grupo.


Dinâmica de Grupo

A dinâmica de grupos é a “soma de interesses” dos componentes do grupo e que pode ser “ativada” por meio de estímulos e motivações no intuito de maior harmonia e melhor relacionamento humano. Como conseqüência do contato social entre pessoas que executam determinada operação, a produção e a satisfação no trabalho tendem a aumentar.



CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. Cap 6, p 128-133.







sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Organizações Reconhecidas pelo PMQ


Ciclo de 2008

Troféu PMQ

Gerdau Açominas , V&M do Brasil

Faixa Ouro

CDTN, Copasa Departamento Operacional Leste - DPLE, Gerdau Açominas, V&M do Brasil

Faixa Prata

BGM - Instrumentação Controle e Automação, Instituto Vianna Júnior, Minas Tênis, Clube Pedra Sul Mineração

Faixa Bronze

CAMPE Consultoria Jr., Expresso Nepomuceno, Hipolabor Farmacêutica, Hemodinâmica Monte Sinai, Hospital Vila da Serra

Prêmio Mineiro de Qualidade


O que é o PMQ


O Prêmio Mineiro da Qualidade - PMQ tem seu modelo referencial descrito na publicação "Rumo a Excelência".

Trata-se de um modelo de excelência da gestão praticado por organizações que buscam uma melhor inserção no mercado competitivo. Pelo fato de não propor estruturas ou metodologias específicas de gestão, ou seja, não ser prescritivo, ele é aplicável, igualmente, a organizações de qualquer ramo ou porte.
Objetivos:

Incentivar as organizações a descrever o relatório da gestão;
Avaliar o sistema de gestão com uma metodologia imparcial, que utiliza critérios reconhecidos internacionalmente;
Gerar o Relatório de Avaliação, proporcionando um diagnóstico com visão sistêmica para o aprimoramento do sistema de gestão;
Disponibilizar para a comunidade informações sobre práticas bem sucedidas de gestão.
Esse processo pode ser praticado mesmo sem a organização candidatar-se ao PMQ. A candidatura ao prêmio adiciona a vantagem de se ter uma avaliação externa e independente, conduzida por um corpo de Examinadores capacitados e designados pela Coordenação do PMQ.

Motivação apenas por salários ou benefícios?


Encontrar um profissional que atenda aos requisitos de competência próprios da função a ser exercida e, ainda por cima, esteja plenamente motivado, é uma das tarefas mais complexas exercidas por quem lidera os departamentos de Recursos Humanos do país.
Exemplo, claro, é o número de contratações e promoções que frustram as expectativas de ambos os lados, comprometendo o desempenho de uma área ou até de toda a empresa. E a ‘desmotivação’ é, invariavelmente, uma das principais causas do problema.
Para melhor entender essa situação, é necessário inicialmente conceituar as duas formas de motivação. A externa, ou extrínseca, vem de fora para dentro, representa o ‘mundo do desejo’ e tem como principais características. O melhor exemplo prático é quando trabalhamos exclusivamente pelo dinheiro, não nos importando se o trabalho é agradável ou não. Infelizmente, devido às fortes pressões do mundo corporativo de hoje, é uma situação bastante comum.
Já a motivação interna, ou intrínseca, nasce de dentro para fora e significa o ‘mundo da vontade’. Pode ser mais bem caracterizada como sendo a força que impulsiona a ação. Dentro deste conceito, uma pessoa não consegue motivar alguém, mas, sim, estimular o outro a buscar atender suas necessidades. Portanto, a probabilidade de que alguém siga uma orientação de ação desejável está diretamente ligada à eliminação de suas ansiedades internas.
Considerando, então, a necessidade de estimular as pessoas a aliarem desejos internos às tarefas que executam, eliminando assim as tensões internas, o líder passa a ter um papel decisivo para que isso aconteça. Deve ele usar a emoção para inspirar seus comandados, liberar a energia e assim soltar a sua motivação de dentro para fora. Cabe aos líderes serem os grandes estimuladores da motivação intrínseca no ambiente de trabalho.
Nos tempos atuais há um constante conflito entre as duas formas de motivação. Seduzidos por salários e benefícios e de olho na rápida ascensão profissional (motivação externa), ou mesmo por falta de alternativas no mercado, os executivos acabam aceitando atividades pouco desafiadoras e, muitas vezes, sem relação com os seus traços motivacionais.
Quando analisamos a somatória destes fatores, fica fácil concluir a necessidade de uma combinação equilibrada de liderança e gestão. Estes líderes-gestores também devem alinhar suas motivações intrínsecas com os desafios profissionais, pois cada vez mais serão obrigados a trabalhar com uma lógica cristalina aliada a uma intuição poderosa.
Nas organizações do século 21 o homem quer saber o porquê, para quê, para quem e com quem ele trabalha. Por isso, é necessário não só mudar pessoas, mas também caminhar para uma cultura organizacional que busca um entendimento integral dos fenômenos. Cada vez mais, ao agirmos localmente, precisamos pensar globalmente. A interculturalidade e interdisciplinaridade irão moldar os novos líderes. Estes, com as novas habilidades desenvolvidas, terão melhores condições de estimular seus liderados a liberarem e canalizarem sua energia interna para as atividades que realmente gostam.

Dieter Kelber

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Milionários por Minuto

No fim de junho, o executivo de um grande banco brasileiro que atende clientes de altíssima renda decidiu passar o fim de semana em Ribeirão Preto, um pólo de riqueza a 310 quilômetros da capital paulista. Além de visitar os atuais clientes do banco, ele pretendia cortejar os novos milionários da região, forjados nos lucros do aquecido setor sucroalcooleiro. Ao circular pela cidade, ficou surpreso com a quantidade de concorrentes que encontrou. "Parecia que estava numa convenção de profissionais de private bank", diz ele, referindo-se à área dos bancos responsável pela gestão de grandes fortunas. Nunca houve tantos milionários no Brasil. Pode-se ler isso de diversos ângulos, mas para os bancos a notícia é música. Além da riqueza que brota no interior na esteira do sucesso do agronegócio brasileiro, nas grandes cidades o número de pessoas com patrimônio líquido acima de 1 milhão de dólares cresce em ritmo acelerado, puxado por aberturas de capital na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) e fusões e aquisições de empresas. Uma pesquisa feita pelo banco de investimentos Merrill Lynch e pela consultoria Capgemini revela que 120 000 brasileiros têm mais de 1 milhão de dólares em aplicações financeiras -- ou seja, sem contar bens como residência pessoal, carros e obras de arte. Mais do que o número absoluto, o que impressiona é a velocidade com que esse grupo ganha novos membros. Nos últimos quatro anos surgiram, em média, 19 novos milionários a cada dia. Estima-se que esses investidores, juntos, movimentem cerca de 400 bilhões de reais, total que vem crescendo cerca de 20% ao ano desde 2004. "Tudo isso é reflexo de um novo patamar de desenvolvimento da nossa economia", diz Fábio Fonseca, professor de mercado de capitais do Ibmec do Rio de Janeiro.

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Escolha o Empreendedor de Sucesso 2008

Através do link abaixo você poderá conhecer os dez finalistas do Prêmio Empreendedor de Sucesso 2008 e escolher quem, na sua opinião, merece ser eleito o grande campeão deste ano. A votação pela internet terá um peso de 25% no resultado final, que será definido por professores do Centro de Empreendedorismo de Novos Negócios da Fundação Getulio Vargas (Gvcenn) e pela direção da revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios. O vencedor será apresentado na edição de dezembro. A votação está aberta até 31 de outubro.
http://editora.globo.com/especiais/2008/empreendedor/pesquisa_pegn_300908_template.htm

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Expo Money

Essa exposiçao ocorreu em Belo Horizontenos dias 22 e 23 de outubro.


Expo Money

A Expo Money é um circuito de eventos focado na Educação Financeira e nos Investimentos para a formação de investidores individuais. O evento gratuito, que reuniu palestras e exposição, foi direcionado para pessoas interessadas em planejar suas finanças, aprender a poupar, começar a investir, conhecer ou explorar todas as opções de investimento para fazer seu dinheiro trabalhar por você.
O objetivo dessa exposiçao é ampliar o conhecimento das pessoas sobre planejamento de finanças pessoais e da família e possibilitar a inserção do participante no mundo de investimentos. A primeira edição da Expo Money aconteceu em 2003, em São Paulo. Em 2007 foram nove edições que atraíram quase 50 mil pessoas em todo o país. Esse ano serão 11 eventos e a expectativa é que 80 mil pessoas participem do circuito.
Palestras
Durante o evento o participante aprende com especialistas renomados do mercado sobre assuntos que vão desde o planejamento financeiro pessoal até como montar uma carteira de ações, operar via home broker ou utilizar as ferramentas de análise técnica e fundamentalista. São diversas salas de palestras educacionais simultâneas para todos os níveis de conhecimento.
Exposição
O evento apresenta diversos expositores do mercado de investimentos, como: corretoras de valores, Bolsas, empresas de capital aberto, vendors, agentes do setor e associações, que contam com profissionais especializados para orientar e apresentar as melhores opções de investimento para cada perfil. É uma grande oportunidade de trocar experiências e tirar dúvidas com analistas, economistas, professores e consultores de finanças pessoais.
Informação
Para atingir um número ainda maior de pessoas interessadas no tema finanças pessoais e investimentos, a Expo Money lançou uma coleção de livros que ensina de maneira fácil e didática, como educar seu filho sobre o tema, sair das armadilhas do consumo e aprender a cuidar das finanças e investir para alcançar a tão sonhada independência financeira. Além disso, o portal Expo Money traz uma série de produtos, ferramentas e mecanismos para facilitar o planejamento financeiro pessoal e contribuir para aprimorar conhecimentos e aproximar a pessoa física do mercado financeiro.





Nesta breve citaçao sobre a exposiçao que ocorreu nos dias 22 e 23 de outubro, espero poder ajuda-los com a dica de que ainda sim é possivel obter conhecimento atravez dos materiais que sao adiquiridos no site:
www.expodinheiro.com.br

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

A importância da mobilidade e da Experiência Internacional





Queria aproveitar a 1ª semana da Administração do Cefet-MG para destacar a palesra de hoje 23/10/2008 com o palestrante Orlando P. Merluzzi (Iveco Brasil). Do meu ponto de vista foi uma excelente palestra, a comissão organizadora da semana está de parabéns pelas escolhas de seus palestrantes.

Orlando P. Merluzzi, destacou a importância de se fazer um "nome", caí pra nós, com um sobrenome desses também né "Merluzzi" fica mais fácil, quero ver fazer com o meu "Silva".

Mas deixando as diferenças de lado, vamos para o começo da palestra. Chegou como quem não quer nada e pá.... Orlando fez uma prévia de suas experiências profissionais e listou uma pancada de países que visitou profissionalmente (uma penca gigante de países, falta ele visitar o Japão pra daí ir rumo à Marte aprender com E.T), como ele não tinha tempo para comentar sobre cada país que passou profissionalmente, ele destacou três deles, EUA, India e...e...e...vixi não lembro o terceiro mas são esses "três" que ele trabalhou (pelo que entendi, fixou residência, comprou um cachorro, assinou TV à cabo, fez ficha no bar ops.....já ia me esquecendo, nosso palestrante nunca foi de gandaia e frizou ainda, que dados de uma pesquisa apontou que 98% dos Executivos mais bem sucedidos nunca passaram uma noite na balada, quem não pegou essa, vai aí a dica, abstinência de gandaias moçada). Pausa, antes de entrar no tema central da palestra (o título dessa postagem), Orlando sentiu que seria indispensável dizer sobre assuntos que do ponto de vista dele são de suma importância para os estudantes de hoje saberem e que ele não teve a mesma sorte de ouvir quando ainda estava desse lado ansioso do palco. Infelizmente não vou conseguir citar todas as posições do palestrante (pois é comprovado que o aluno geralmente consegue abstrair somente 30% de uma aula ou palestra, pena então, pois essa postagem vai ter menos de 30% da qualidade da palestra). E aí está ela Vida Coorporativa (não tenho certeza se era isso exatamente mas...), como se livrar de alguns espinhos no meio do caminho profissional, na escola você se fecha, estuda, estuda e depois estuda e consegue tirar notas boas, leva uma vida acadêmica de Sucesso (Felicidade, quem tava entende) porém no mundo coorporativo a fórmula não funciona, individualismo (Presente na Geração Y) não leva ninguém à lugar nenhum, o bom é se relacionar bem com as pessoas, um bom relacionamento se faz com sinceridade (um dos pilares que sustenta a CREDIBILIDADE), humildade, não é ser “entrão” não...ops essa foi da palestra de ontem, eu disse que fica difícil de lembrar tudo, mas tudo bem vou continuar falando dos pilares que sustentam a CREDIBILIDADE. São três, Sinceridade, Conhecimento e Entregar, esses três causam a Credibilidade que é essencial para o Sucesso (Felicidade) das pessoas, “e comece isto no primeiro dia de trabalho” disse Orlando. Trace uma meta e busque alcança-la, não viva com pensamentos Utópicos, o mundo é capitalista, comunista somente até aos dezoito anos, trabalhe em pró do que a empresa quer, lucro. Na minha opinião, esse foi um ponto alto da palestra, em que o Sr Orlando apresenta o EBITE à turma, caixa, caixa e caixa, ele não excluiu os outros fatores que montam uma corporação mas citou o lucro como o que faz mover as instituições privadas e indicou aos alunos presentes que façam um bom curso na área de finanças e que se especializem, que essa pode ser uma porta de entrada para o Sucesso.

É claro que não citei nem um terço (1/3) do que foi dito sobre corporações, mas creio que citei o ponto alto da palestra, e agora vou passar para a segunda parte, em que foi tratado o tema título dessa postagem. “A importância da mobilidade e da Experiência Internacional”, o Sr. Orlando fez uma observação muito interessante para nós (alunos de administração em um país emergente) mostrou a mobilidade de executivos nas décadas passadas, e as setas apontavam dos EUA e EUROPA para a América latina, as grandes multinacionais sempre enviavam seus executivos para as empresas instaladas nos países da América latina, e hoje, com a globalização se instalando não mais como conceito, mas sim como ideologia, o mercado passou a agir de forma diferente, há uma movimentação de executivos do Brasil indo para fora e não só do Brasil, é claro, um exemplo citado foi de Indra Nooyi Presidente mundial da Pepsico, Indra nasceu na índia e ocupa hoje o 78º lugar entre as pessoas mais influentes do mundo, aí galera, vamos animar o “mar ta pra peixe”. Falando em Índia o palestrante citou a importâncias desse país no contexto mundial hoje, colocando ele em posição até mais favorável do que a própria China, com destaque para o índice de pessoas que falam o idioma Inglês no país (70%), legal isso né, a importância da comunicação no mundo dos negócios. Orlando bateu várias vezes na importância de ter uma vivência profissional no exterior, não em países como a Etiópia e sim em países tão bons ou melhores que o Brasil e citou até a importância disso para o filho do “cara” da padaria, exemplificou com um vendedor de “alguma coisa na França” desculpem mas não me lembro o exemplo mas sei que ficou bem argumentado e acredito que realmente é bom passar um tempo trabalhando no exterior, que se aprende e ensina muito em experiências como essas e que no pior das hipóteses é bom para o currículo. “Aprendam o inglês excepcionalmente bem, o Espanhol muito bem e outra língua bem, e claro, Primordialmente o Português, nada de “estarei falando” “estarei providenciando” galera isso irrita. Bom eu concluo minha parte por aqui, queria que quem lesse essa postagem contribuísse com mais pontos da palestra.

Agradeço ao Sr. Orlando pela palestra ministrada por ele e toda a equipe que trabalhou para a organização da 1ª semana de Administração do CEFET-MG.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

A Sadia no mesmo barco.


A Sadia tambem num tá bem não, quem acompanha o mercado de ações viu que as ações da Sadia despencaram, tão valendo quase que o papel que as representam. A Empresa fez uma jogada Apostando na queda do dolar, e acabou se dando mal.

"A empresa vendeu contratos futuros de câmbio com prazo de 12 meses. No mercado de derivativos, todo contrato é um tipo de aposta entre um vendedor e um comprador. Quem vende o contrato – caso da Sadia – aposta que o dólar vai cair. Quem compra o contrato acredita que a moeda americana vai subir. Para a Sadia, o objetivo era, no vencimento do contrato, comprar dólares baratos no mercado à vista e revendê-los pelo preço do contrato futuro (mais alto) para sua contraparte. A diferença seria o lucro embolsado pela Sadia na operação."




Link: http://portalexame.abril.uol.com.br/financas/m0168377.html

ARACRUZ. Será que aguenta a crise?


Saiu uma reportagem na revista Exame a respeito das "pernas" da Aracruz que pelo jeito anda mal, com a crise mundial e a consequente instabilidade da moeda americana (o dolar), a aracruz enfrenta um grande "medo". Eu uso a palavra medo que é o que os administradores da empresa devem estar sentindo no momento, a adrenalina deles já devem até ter subido para outro nível. Para entender um pouco melhor o que eu estou dizendo leiam a reportagem na Exame.
Eu posso adiantar que a coisa tá feia, a empresa possui muitos derivativos na moeda americana, são dívidas em dólar dos mais diversos tipos de gastos.

" A principal fonte de recursos de qualquer empresa é a sua atividade operacional - aquilo que ela fatura produzindo e vendendo. É o chamado caixa operacional. Quando o caixa é insuficiente para pagar todos os compromissos, a empresa recorre a empréstimos, como qualquer pessoa faz quando o mês é mais comprido que o salário. Ou cai na inadimplência, se ninguém lhe der dinheiro porque acredita que você não poderá pagar."

"É exatamente esta situação que a Aracruz corre o risco de enfrentar. De julho a setembro, a produção e venda de celulose contribuíram com 222,257 milhões de reais para o caixa da Aracruz. Para honrar seus compromissos, como investimentos e despesas financeiras, a companhia recorreu a empréstimos e financiamentos. Conseguiu encerrar o terceiro trimestre com 315,221 milhões de reais. O importante aqui é que a Aracruz já está contratando crédito para quitar suas obrigações. No jargão dos analistas, sua alavancagem está subindo.
Perdas potencializadas"



Link:http://portalexame.abril.uol.com.br/financas/derivativos-podem-quebrar-aracruz-393903.html

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Harrington Emerson


Filho de um ministro presbiteriano, foi educado na Bavária, emigrou para os Estados Unidos e terminou trabalhando como engenheiro nas estradas de ferro de Santa Fé. Conta a história que, em 1911, a Comissão Interestadual de Comércio Norte-americano fez um grande debate para tentar provar que os custos dos transportes poderiam ser muito menores se fossem mais bem administrados. Foram convocados muitos técnicos, engenheiros, administradores de fábricas e, entre esses, estava Harrington Emerson. Quem conduziu esse debate foi Louis Brandeis, que cunhou o termo Administração Científica, que veio a representar o grande movimento de racionalização dos métodos da produção, cujo maior expoente foi Taylor. Emerson é pouco conhecido hoje, mas é importante dizer que foi o precursor da Administração por Objetivos de Peter F. Drucker, quase 50 anos antes. Ao contrário de Taylor, abordou a organização como um todo e desenvolveu princípios de eficiência, dos quais a definição de objetivos era o mais importante.

É importante dizer que Emerson estudou a obra dos grandes vencedores na política, na indústria, nas guerras, nesse caso principalmente Carl von Clausewitz*, um grande general prussiano. Ele fez uma constatação interessante de que os que alcançaram o sucesso haviam praticado, sem perceber, idênticos princípios e os que fracassaram também praticavam erros idênticos. Com isso, levantou uma série de hipóteses que submeteu à experimentação. Após constatar que a maioria das hipóteses era verdadeira, escreveu sua principal obra intitulada “The Twelve Principles of Efficiency”, em 1912, no qual defendeu 12 princípios que julgava de fundamental importância para se alcançar a eficiência.

 

* Carl Von Clausewitz viveu entre 1780 a 1831. Escreveu “Tratado sobre a guerra e Princípios de Guerra”, estratégia militar que foi adaptado depois de mais de 150 anos à estratégia industrial e mercadológica. Clausewitz simplesmente antecipou à Escola de Administração científica de Taylor. Desde muito cedo, considerava que administrar uma grande organização requeria um planejamento cuidadoso, com decisões fundamentadas em probabilidades e não em necessidades lógicas. Sua maior contribuição para a Ciência da Administração, além de seu conceito de estratégia foi pregar que o administrador deveria aceitar a incerteza e planejar de modo a minimizar essa incerteza, e as decisões deveriam ser sempre científicas e não intuitivas. 


Extraído e adaptado do livro "Caminhos da Administração" de Rubens Fava.

Desorganização da Suzano


Eu estava vendo um artigo na revista Exame e achei muito interessante pois tem muito a ver com os estudos de casos do livro texto das aulas de TGA, só que em caso atual.

O Artigo trata de uma caso de desorganização, a empresa (produtora de celulose) mais que dobrou o seu faturamento em pouco mais de um ano e com esse crescimento se criou vários cargos e a hierarquia da Suzano foi perdendo a refêrencia, chegou ao ponto de funcionários estarem próximo de tirar férias e não saberem a quem se portar, funcionários que exerciam a mesma função recebendo salários diferentes, era difícil de aproveitar os potenciais das pessoas que trabalhavam para a empresa simplesmente por falta de saber a sua função real. O artigo cita o modo que o problema vem sendo enfrentado pela a administração da empresa. Vale muio a pena ler mesmo.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Crise


Então pessoal, falando um pouco da crise, na TV, jornal e revistas só se fala que o país tá bem (pelo menos nas entrevistas com políticos), que as reservas cambiáis cobrem todas as dívidas do país, o Presidente até disse em entrevista que não estava preocupado com a crise, que esperaria ela atravessar o Oceano, isso semana passada (07/10/2008), é até engraçado, pelo jeito a crise segue as tendencias tecnológicas e vem de avião e não de barco à vela né. Pois é, a crise chegou mesmo no Brasil, com a oscilição do dolar e falta de crédito no mercado, as empresas Brasileiras já enfrentam forte desaceleração econômica, essa reportagem da Exame mostra os números de empresas brasileiras que recuaram bastante mesmo. Vejam aí. http://portalexame.abril.com.br/negocios/balancos-terceiro-trimestre-devem-refletir-inicio-crise-391655.html

As melhores empresas para trabalhar.










100 melhores empresas para trabalhar

Como se define o trabalho ideal? Há respostas de todos os tipos. Pode ser o trabalho que tem significado ou aquele em que você se desenvolve. O que permite um equilíbrio entre vida profissional e familiar ou o que dá oportunidade de viajar. O que traz todo dia um desafio novo ou o que permite o aperfeiçoamento contínuo, pela rotina confortadora.



Segundo a Revista Época, as sem (100) melhores empresas para se trabalhar. Na reportagem você encontra perguntas. Por que ela é a melhor? O que fazer para criar um bom ambiente de trabalho e assim vai. E é claro que, atrás de uma grande empresa sempre exite um grande administrador. Vai aí o link: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG75089-5990-431,00.html

Administração e Tecnologia: um casamento perfeito




A popularização da tecnologia ERP (Enterprise Resource Planning) muda o perfil do administrador tradicional e traz um novo desafio aos profissionais.

O Artigo traz um levantamento da tecnologia fazendo parte da Administração moderna, fala que cada dia mais a Tecnologia da informação faz parte da vida do administrador, e que, o bom aproveitamento de um conhecimento na área pode se tornar em excelentes oportunidades. O artigo é meio antigo (2005), mas mesmo assim traz bem a realidade atual.
http://www.bonde.com.br/bonde.php?id_bonde=1-14--1584-20050121

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

A organização formal da Alimenta

Organograma do Estudo de Casos

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Vídeo bem legal, o publicitário usa a pirâmide de Maslow para

anunciar o seu produto.

Bem didático para quem quer entender por alto a Pirâmide de Maslow.

A hierarquia das nescessidades humanas - Maslow

Existem várias teorias para a motivação, e uma das mais aplicadas é a de Maslow. Abraham Maslow (1908-1970) foi um psicólogo americano, considerando o pai do humanismo na psicologia.
De acordo com esta teoria, o ser humano possui diversas necessidades que podem ser separadas em categorias hierarquizadas. Para motivar uma pessoa, você deve identificar qual é a categoria mais baixa na qual ela tem uma necessidade, e suprir esta necessidades antes de pensar em outras em categorias mais altas.
Estas categorias são normalmente apresentadas na forma de uma pirâmide:

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Qualidade (Produto) X Qualidade (Pessoa)

"Se alguém te dirige à palavra em tom muito alto, faze-lhe o obséquio de responder em tom mais baixo".

Há muito tempo QUALIDADE deixou de ser pré-requisito em qualquer produto, passou a ser CONDIÇÃO OBRIGATÓRIA para se estar no mercado. Os conceitos de QUALIDADE TOTAL foram idealizados pelos americanos DEMING E JURAN, mais não tiveram sucesso na oferta desses conceitos em seu país, obtendo contudo, respaldo e aceitação no Japão. Os empresários americanos vendo o grande BOOM no desenvolvimento japonês, principalmente na indústria automobilística, acordaram de seu imobilismo. Cursos de formação como auditores para implementação desses conceitos nasceram e continuam a ser aplicados com toda veemência, exigindo dos praticantes das técnicas e regras de melhoria e qualificação do produto, um gigantesco esforço, com sacrifício até de dispensa de colaboradores antigos, que pela própria circunstância cultural da empresa, se viram diante das enormes dificuldades de adaptação. Os fatores mais contundentes na aceitação dos antigos colaboradores são as mudanças muito rápidas, principalmente em TECNOLOGIA, seguido dos novos conceitos de LIDERANÇA e ADMINISTRAÇÃO.

TECNOLOGIA: Não se concebe mais qualquer crescimento desprovido dos mais modernos meios de informática, seja na aplicação da criação do produto em si, seja na administração e acompanhamento dos controles dos processos agilizados da empresa. A dificuldade maior está no choque de geração, enquanto os conceitos ponderados vêm dos mais experientes e resistentes na adaptação da tecnologia, os jovens detentores do conhecimento e empolgados com essas novidades se revelam afoitos e até com desdém em relação aos veteranos, que manifestam suas dificuldades de aceitação.

LIDERANÇA: Não muito longe esse conceito apontava na direção do CHEFE. Na verdade o CHEFE deveria ser o líder, mas daí ser LÍDER a distância é grande. Os empregados, hoje com várias outras denominações, dentre elas COLABORADORES, eram pagos para o exercício único de um comportamento físico. Pensar não fazia parte de suas obrigações e aqueles que ousavam nesta prática corriam o risco de discriminação e até de dispensa. Representavam riscos para os CHEFES. Hoje vemos que LIDERAR implica em SERVIR, AMAR, SER SOLUÇÃO, COMPREENDER, VIVENCIAR OS SENTIMENTOS DOS OUTROS, RESPEITAR A INDIVIDUALIDADE HUMANA, CRIAR AMBIENTES ONDE TODOS GOSTEM DE ESTAR. Implica em estar atentos aos FEEDBACKS verbais e não verbais dos companheiros subordinados ou não. Estar atento às expressões fisionômicas de cada interlocutor e intuitivamente descobrir se está agradando ou não. Lembre-se INTUIÇÃO é conhecimento que temos e não sabemos que temos e vem da experiência de nosso relacionamento. Não faça leitura mental, ou seja, não dê interpretação ao que você vê simplesmente, dialogue para compreender melhor a situação. Busque os conceitos de liderança espiritual, (O Monge e o Executivo) e verá que este comportamento é hoje considerado um grande fator de lucro no mundo corporativo. Sua prática reduz o absenteísmo, gera mais honestidade, mais companheirismo, mais justiça, mais longevidade, menos necessidade de aplausos, portanto mais AUTOCONFIANÇA.

ADMINISTRAÇÃO: Confunde-se com LIDERANÇA porque não é possível administrar sem liderar. Acompanhar o desenvolvimento dos vários setores, principalmente os vitais da empresa, seria a tarefa principal, sabendo ouvir e delegando autoridade às lideranças situacionais. Alguns conceitos nocivos ainda são praticados, principalmente a administração autocrática, que vem da imposição do poder, gerando o temor e a conseqüente falta de EMPATIA com resultados desastrosos.

O QUE FAZER:

- Acredite, a qualidade do produto está intrinsecamente ligada à qualidade de vida do trabalhador.
- Conscientize-se que por mais eficiente que seja a TECNOLOGIA, OS CONCEITOS ADMINISTRATIVOS e de LIDERANÇA, dependemos 100% do SER HUMANO. Ele é o único detentor deste recurso chamado CRIATIVIDADE.
- Invista no estímulo ao desenvolvimento PESSOAL, estimulando cada colaborador a ser responsável por si mesmo.
- Faça uma auto análise, sabendo que em todas as circunstâncias da vida você está vendendo alguma coisa, afinal, vender é se relacionar. Você é um produto que a empresa comprou e este produto agora é um produto melhor?
- Santa Tereza D'Avila dizia que um minuto de AUTOCONHECIMENTO vale por 24 horas de oração.
- Busque descobrir as suas limitações e seus pontos positivos e faça as mudanças necessárias. Você é um computador avançado que não precisa de UPGRADE (troca de componentes) nem UPDATE (novos programas). Talvez precise entrar na BIOS dessa máquina sofisticada VOCÊ (e só você pode fazer isso) e alterar seus conceitos de CRENÇAS E VALORES herdados - herança SOCIAL segundo NAPOLEON HILL. Leia "A LEI DO TRIUNFO".
- Busque e descubra como AMAR SUA IDENTIDADE. Você faz o nome e não o nome faz você.

Por fim, como dizer, "Se alguém lhe dirigir a palavra em tom muito alto, faze-lhe o obséquio de responder em tom mais baixo" e sua comunicação será eficiente. Você saberá ouvir, acompanhar e conduzir com responsabilidade e amor.

Fonte: Layr Quintino Malta

Organização Racional do Trabalho

Taylor verificou que em todos os ofícios os operários aprendiam a maneira de executar as tarefas do trabalho por meio da observação dos companheiros vizinhos. Entre os diferentes métodos e instrumentos usados em cada trabalho, há sempre um método mais rápido e um instrumento mais adequado que os demais, estes métodos e instrumentos melhores podem ser encontrados e aperfeiçoados por uma análise científica e um acurado estudo de tempos e movimentos, em vez de ficar a critério pessoal de cada operário. Essa tentativa de substituir métodos empíricos e rudimentares pelos métodos científicos em todos os ofícios recebeu o nome de organização racional do trabalho. A ORT se fundamenta nos seguintes aspectos:

1- Análise do trabalho e do estudo dos tempos e movimentos;
2- Estudo da fadiga humana;
3- Divisão do trabalho e especialização do operário;
4-Desenho de cargos e tarefas;
5- Incentivos salariais e prêmios de produção;
6- Conceito de homo economicus;
7- Condições ambientais de trabalho;
8- Padronização de métodos e de máquinas;
9- Supervisão funcional.

Fordismo

O norte-americano Henry Ford foi o primeiro a pôr em prática na sua empresa, “Ford Motor Company”, o taylorismo. Posteriormente, ele inovou com o processo do fordismo que absorveu aspectos do taylorismo. Consistia em organizar a linha de montagem de cada fábrica para produzir mais, controlando melhor as fontes de matérias-primas e de energia, os transportes e a formação da mão-de-obra. Ele adotou três princípios básicos:

1) Princípio de Intensificação: Diminuir o tempo de duração com o emprego imediato dos equipamentos e da matéria-prima e a rápida colocação do produto no mercado.

2) Princípio de Economicidade: Consiste em reduzir ao mínimo o volume do estoque da matéria-prima em transformação.

3) Princípio de Produtividade: Aumentar a capacidade de produção do homem no mesmo período (produtividade) por meio da especialização e da linha de montagem. O operário ganha mais e o empresário tem maior produção.

Taylorismo

Taylorismo ou Administração científica é o modelo de administração desenvolvido pelo engenheiro Frederick Winslow Taylor (1856-1915), que é considerado o pai da administração científica.
Taylor publicou “Os princípios da administração científica”, onde propunha uma intensificação da divisão do trabalho, ou seja, fracionar as etapas do processo produtivo de modo que o trabalhador desenvolvesse tarefas ultra-especializadas e repetitivas. Diferenciando o trabalho intelectual do trabalho manual e fazendo um controle sobre o tempo gasto em cada tarefa e um constante esforço de racionalização, para que a tarefa seja executada num prazo mínimo. Portanto, o trabalhador que produzisse mais em menos tempo receberia prêmios como incentivos.


sábado, 20 de setembro de 2008

Estudo de Casos

Olá Pessoal, nesta quinta-feira 25/09/2008 vai ser o estudo de casos de TGA, eu postei dois casos no Fórum, ficou faltando um(1) pois o meu livro não tem (Versão mais antiga), quem tiver posta lá fazendo o favor, e aproveita pra entrar na discursão dos casos.

Obrigado!!!
Helder

Há!!! esse texto abaixo aqui que o Juan (integrante do grupo postou) vale muito à pena ler, é muito interessante mesmo, grandinho, as vezes dá preguisa de ler, mas muito! muito bom mesmo. Explica de forma bem didática a crise no EUA. E agora o governo vai tirar 700 Bilhões de dólares dos contribuintes americanos para salvar os Bancos. É quase o PIB do Brasil, rsrsrs.

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

(Explicada da forma mais didática)


A CRISE DA ECONOMIA AMERICANA

Paul comprou um apartamento, no começo dos anos 90, por 300.000 dólares financiado em 30 anos. Em 2006 o apartamento do Paul passou a valer 1,1 milhão de dólares. Aí, um banco perguntou pro Paul se ele não queria uma grana emprestada, algo como 800.000 dólares, dando seu apartamento como garantia. Ele aceitou o empréstimo, fez uma nova hipoteca e pegou os 800.000 dólares.
Com os 800.000 dólares. Paul, vendo que imóveis não paravam de valorizar, comprou 3 casas em construção dando como entrada algo como 400.000 dólares. A diferença, 400.000 dólares que Paul recebeu do banco, ele se comprometeu: comprou carro novo (alemão) pra ele, deu um carro (japonês) para cada filho e com o resto do dinheiro comprou tv de plasma de 63 polegadas, 43 notebooks, 1634 cuecas. Tudo financiado, tudo a crédito. A esposa do Paul, sentindo-se rica, sentou o dedo no cartão de crédito.
Em agosto de 2007 começaram a correr boatos que os preços dos imóveis estavam caindo. As casas que o Paul tinha dado entrada e estavam em construção caíram vertiginosamente de preço e não tinham mais liquidez...
O negócio era refinanciar a própria casa, usar o dinheiro para comprar outras casas e revender com lucro. Fácil....parecia fácil.
Só que todo mundo teve a mesma idéia ao mesmo tempo. As taxas que o Paul pagava começaram a subir (as taxas eram pós fixadas) e o Paul percebeu que seu investimento em imóveis se transformara num desastre.
Milhões tiveram a mesma idéia do Paul. Tinha casa pra vender como nunca.
Paul foi agüentando as prestações da sua casa refinanciada, mais as das 3 casas que ele comprou, como milhões de compatriotas, para revender, mais as prestações dos carros, as das cuecas, dos notebooks, da tv de plasma e do cartão de crédito.
Aí as casas que o Paul comprou para revender ficaram prontas e ele tinha que pagar uma grande parcela. Só que neste momento Paul achava que já teria revendido as 3 casas mas, ou não havia compradores ou os que havia só pagariam um preço muito menor que o Paul havia pago. Paul se danou. Começou a não pagar aos bancos as hipotecas da casa que ele morava e das 3 casas que ele havia comprado como investimento. Os bancos ficaram sem receber de milhões de especuladores iguais a Paul.
Paul optou pela sobrevivência da família e tentou renegociar com os bancos que não quiseram acordo. Paul entregou aos bancos as 3 casas que comprou como investimento perdendo tudo que tinha investido. Paul quebrou. Ele e sua família pararam de consumir...
Milhões de Pauls deixaram de pagar aos bancos os empréstimos que haviam feito baseado nos preços dos imóveis. Os bancos haviam transformado os empréstimos de milhões de Pauls em títulos negociáveis. Esses títulos passaram a ser negociados com valor de face. Com a inadimplência dos Pauls esses títulos começaram a valer pó.
Bilhões e bilhões em títulos passaram a nada valer e esses títulos estavam disseminados por todo o mercado, principalmente nos bancos americanos, mas também em bancos europeus e asiáticos.
Os imóveis eram as garantias dos empréstimos, mas esses empréstimos foram feitos baseados num preço de mercado desse imóvel... Preço que despencou. Um empréstimo foi feito baseado num imóvel avaliado em 500.000 dólares e de repente passou a valer 300.000 dólares e mesmo pelos 300.000 não havia compradores.
Os preços dos imóveis eram uma bolha, um ciclo que não se sustentava, como os esquemas de pirâmide, especulação pura. A inadimplência dos milhões de Pauls atingiu fortemente os bancos americanos que perderam centenas de bilhões de dólares. A farra do crédito fácil um dia acaba. Acabou.
Com a inadimplência dos milhões de Pauls, os bancos pararam de emprestar por medo de não receber. Os Pauls pararam de consumir porque não tinham crédito. Mesmo quem não devia dinheiro não conseguia crédito nos bancos e quem tinha crédito não queria dinheiro emprestado.
O medo de perder o emprego fez a economia travar. Recessão é sentimento, é medo. Mesmo quem pode, pára de consumir.
O FED começou a trabalhar de forma árdua, reduzindo fortemente as taxas de juros e as taxas de empréstimo interbancários. O FED também começou a injetar bilhões de dólares no mercado, provendo liquidez. O governo Bush lançou um plano de ajuda à economia sob forma de devolução de parte do imposto de renda pago, visando incrementar o consumo porém essas ações levam meses para surtir efeitos práticos. Essas ações foram corretas e, até agora não é possível afirmar que os EUA estão tecnicamente em recessão.
O FED trabalhava. O mercado ficava atento e as famílias esperançosas. Até que na semana passada o impensável aconteceu. O pior pesadelo para uma economia aconteceu: a crise bancária, correntistas correndo para sacar suas economias, boataria geral, pânico. Um dos grandes bancos da América, o Bear Stearns, amanheceu, na segunda feira última, quebrado, insolvente.
No domingo o FED, de forma inédita, fez um empréstimo ao Bear, apoiado pelo JP Morgan Chase, para que o banco não quebrasse. Depois disso o Bear foi vendido para o JP Morgan por 2 dólares por ação. Há um ano elas valiam 160 dólares. Durante esta semana dezenas de boatos voltaram a acontecer sobre quebra de bancos. A bola da vez seria o Lehman Brothers, um bancão. O mercado e as pessoas seguem sem saber o que nos espera na próxima segunda-feira.

O que começou com o Paul hoje afeta o mundo inteiro. A coisa pode estar apenas começando. Só o tempo dirá.

E ontem, dia 15 de Setembro/2008, o Lehman Brothers pediu falencia, desempregando mais de 26 mil pessoas e provocando uma queda de mais de 500 (quinhentos ) pontos no Indice Dow Jones, que mede o valor ponderado das acoes das 30 maiores empresas negociadas na Bolsa de Valores de New York - a maior queda em um unico dia, desde a quebra de 1929 ...
O dia de hoje, certamente, sera' lembrado para sempre na historia do capitalismo

domingo, 14 de setembro de 2008

O modo de Administrar antigamente x o que se encontra na atualidade

terça-feira, 9 de setembro de 2008

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Fórum Estudo de Casos

Olá pessoal, foi criado o fórum para estudo de casos do nosso grupo, tá aí na direita da Página, é só clicar e registrar-se para poder participar do fórum, eu postei à respeito do Caso "Metodologia de Gilberto".

Helder

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Peter Drucker - O homem que inventou a gestão


Peter Ferdinand Drucker, falecido aos 95 anos, em Novembro de 2005, foi um homem de sete ofícios: economista, analista financeiro, jornalista, conferencista, consultor, autor e professor.
Um homem marcado pela influência de várias culturas. Nasceu na Áustria (onde permaneceu até a adolescência), fez os estudos na Alemanha e trabalhou na City londrina (até casar com a sua companheira, Doris Drucker). O casal emigrou para os Estados Unidos, quando Drucker tinha apenas 26 anos. Neste país sempre foi considerado o grande embaixador da tradição intelectual européia.
Apesar de sempre ter odiado o rótulo de “guru” (que associava a charlatanismo), existe uma grande unanimidade entre o meio acadêmico e empresarial sobre o fato de não existir outra pessoa no mundo que mereça ostentar tal título. Afinal foi quem inventou a Gestão como disciplina e definiu as funções do gestor moderno.
No seu entender, a gestão é fundamentalmente uma ciência social que lida com pessoas e cujo âmbito não se confina ao mundo empresarial (por isso, o autor dedicou vários livros ao mundo das organizações sem fins lucrativos).
O maior legado de Drucker está, porém, na sua capacidade de interpretar o presente e de perceber as suas implicações para o futuro. Drucker tinha a capacidade de vislumbrar as tendências que irão produzir mudanças na sociedade, na economia e nas empresas.

Estudantes de Administração

Se você é estudante de Administração e tem interesse em receber o Boletim de Estudante do Conselho Regional de Administração de Minas Gerais (CRA/MG), basta acessar o link abaixo e se cadastrar.

http://www.cramg.org.br/pesquisaEstudante.asp

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Prefácio do livro: A Árvore do Conhecimento - As bases biológicas da compreensão humana. De Humberto R. Maturana e Francisco J. Varela

Eis a sua tese central: vivemos no mundo e por isso fazemos parte dele; compartilhamos com os outros seres vivos o processo vital.
Para Maturana e Varela, o mundo não é anterior à nossa experiência. Nossa trajetória de vida nos faz construir nosso conhecimento do mundo – mas este também constrói seu próprio conhecimento a nosso respeito. Mesmo que de imediato não o percebamos, somos sempre influenciados e modificados pelo que vemos e sentimos. Quando damos um passeio pela praia, por exemplo, ao fim do trajeto estaremos diferentes do que estávamos antes. Por sua vez, a praia também nos percebe. Estará diferente depois da nossa passagem: terá registrado nossas pegadas na areia – ou terá de lidar também com o lixo com o qual porventura a tenhamos poluído. O que nos revela como as coisas se determinam e se constroem umas às outras. Portanto, pode-se dizer que construímos o mundo e, ao mesmo tempo, somos construídos por ele.
Maturana e Varela mostram que a idéia de que o mundo não é pré-dado, e que o construímos ao longo de nossa interação com ele, não é apenas teórica: apóia-se em evidências concretas. Várias delas estão expostas – com a freqüente utilização de exemplos e relatos de experimentos – nas páginas deste livro.


Para ler na integra: www.cometepaz.org.br/Maturana5.htm

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

O papel da Universidade no ensino da Administração

Aqui, tava lendo um artigo e me chamou a atenção uma posição que o autor colocou " Ao concluir um curso superior de Administração, fica-se com a impressão de que se aprende tudo e não se assimila nada, como uma pessoa que visita uma galeria de arte". Será que seria algo do tipo?
_Vou colocar o Link ai pra quem se interessar, eu achei um ponto de vista consistênte uma vez que estou no primeiro período de administração e não conheço as dificuldades que possam vir para frente, quem sabe descobrindo agora não posso entrar com o departamento do meu curso para opinar em melhorias no curso.
http://www.admtoday.com/tag/administra%c3%a7%c3%a3o+cient%c3%adfica

Falando em habilidades...

Todo administrador deve desenvolver habilidades para melhor executar seu papel de administrar em uma organização e ocupar posições de grande importância nela. Há três tipos de habilidades que englobam todas as outras, e para desenvolver bem seu trabalho, o administrador deve dominar cada uma e saber dosá-las de acordo com a sua posição na organização.
Para cargos como supervisor de trabalhadores operacionais, as habilidades técnicas são mais necessárias, pois estão ligadas ao domínio do conhecimento específico para a execução do trabalho. O uso de técnicas e equipamentos para a realização de tarefas é constante.
Para o exercício da liderança organizacional são indispensáveis as habilidades humanas, uma vez que capacitam o administrador a trabalhar e lidar com pessoas em equipe, além de desenvolver a capacidade de liderar com eficiência já que envolvem a comunicação, motivação, coordenação, etc..
As habilidades conceituais estão relacionadas com a capacidade de lidar com idéias e conceitos. São essas habilidades que mantêm a visão da organização como um todo, o que influencia diretamente na administração e no andamento da empresa. Por visarem o objetivo total da organização e não apenas departamental, são características de pessoas que ocupam cargos máximos na organização e responsáveis pelo seu direcionamento.
Entretanto, "na medida em que se sobe nos níveis mais altos da organização diminui a necessidade de habilidades técnicas, enquanto aumenta a necessidade de habilidades conceituais" (CHIAVENATO, 2004, p. 03), o que mostra a necessidade de regular cada uma de acordo com o nível ocupado na organização. Como já foi dito, é necessário que o profissional desenvolva e combine as três habilidades, o que confirmará a sua capacidade e aptidão profissional para assumir o cargo de administrador.

Referência:
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração: Edição Compacta. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

Habilidades Gerenciais de um Gerente

O gerente busca sempre oferecer instruções e dar comandos aos funcionários subordinados a ele, visando atingir metas para o bom funcionamento da empresa. Mas para isso deve apresentar em seu "currículo de habilidades": instinto empreendedor; visão crítica capaz de identificar problemas e enxergar soluções; liderança visionária; capaz de definir metas e desenvolver estratégias gerenciais e pessoais.

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Aprendendo a Administrar

Eu estava pensando...O que postar de inicio? Eu entrava de "cara" em algum assunto específico ou começava generalizando? Preferi começar no geral, fui no google e digitei "Aprendendo a administrar". Pra que... eu vi de tudo, eles ensinam a adminstrar tudo, Adminstrar a vida, o tempo, a casinha do cachorro, o dinheiro do vizinho, o stress... São muitas coisas, você pode adminstrar tudo, mas tudo mesmo. Quer ver um desafio? Me mande um tema qualquer tipo; (FRTYUI) .Eu te garanto que consigo escrever um artigo do tipo (Administrando FRTYUI)... dai nasce a dificuldade de começar (do início, eu sei que é pleonasmo mas fica assim mesmo pra poder enfatizar a dificuldade) as postagens do blog. Pois então, como não descobri, atravéz da internet, quais são os principios da Administração, vou aguardar minhas aulas de TGA e conforme eu for aprendendo vou organizando as idéias aqui no blog, para que no final do curso tenhamos uma posição mais concreta do que é a Administração e como começar o seu estudo.